segunda-feira, 14 de março de 2011

SOU PRESIDENTE DO STJ E VOCE ESTA DEMITIDO!

Vamos repassar este e-mail para que tal fato, onde os mais graduados deveriam dar o bom exemplo e dar chance aos menos favorecidos, se acobertam atrás do "sabe com quem está falando"? e p/ que um cara como este saiba que o povo ODEIA este tipo de comportamento p/ com os subordinados.

 

 
 
 

'Sou Ari Pargendler, presidente do STJ. Você está demitido'

http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2010/10/129_223-AriA.jpg A frase acima revela parte da humilhação vivida por um estagiário do Superior Tribunal de Justiça (STJ) após um momento de fúria do presidente da Corte, Ari Pargendler (na foto).
O episódio foi registrado na 5a delegacia da Polícia Civil do Distrito Federal às 21h05 de ontem, quinta-feira (20). O boletim de ocorrência (BO) que tem como motivo “injúria real”, recebeu o número 5019/10. Ele é assinado pelo delegado Laércio Rossetto.
O blog procurou o presidente do STJ, mas foi informado pela assessoria do Tribunal que ele estava no Rio Grande do Sul e que não seria possível entrevistá-lo por telefone.
O autor do BO e alvo da demissão: Marco Paulo dos Santos, 24 anos, até então estagiário do curso de administração na Coordenadoria de Pagamento do STJ.
O motivo da demissão?
Marco estava imediatamente atrás do presidente do Tribunal no momento em que o ministro usava um caixa rápido, localizado no interior da Corte.
A explosão do presidente do STJ ocorreu na tarde da última terça-feira (19) quando fazia uma transação em uma das máquinas do Banco do Brasil.
No mesmo momento, Marco se encaminhou a outro caixa - próximo de Pargendler - para depositar um cheque de uma colega de trabalho.
Ao ver uma mensagem de erro na tela da máquina, o estagiário foi informado por um funcionário da agência, que o único caixa disponível para depósito era exatamente o que o ministro estava usando.
Segundo Marco, ele deslocou-se até a linha marcada no chão, atrás do ministro, local indicado para o próximo cliente.
Incomodado com a proximidade de Marco, Pargendler teria disparado: “Você quer sair daqui porque estou fazendo uma transação pessoal."
Marco: “Mas estou atrás da linha de espera”.
O ministro: “Sai daqui. Vai fazer o que você tem quer fazer em outro lugar”.
Marco tentou explicar ao ministro que o único caixa para depósito disponível era aquele e que por isso aguardaria no local.
Diante da resposta, Pargendler perdeu a calma e disse: “Sou Ari Pargendler, presidente do STJ, e você está demitido, está fora daqui”.
Até o anúncio do ministro, Marco diz que não sabia quem ele era.
Fabiane Cadete, estudante do nono semestre de Direito do Instituto de Educação Superior de Brasília, uma das testemunhas citadas no boletim de ocorrência, confirmou ao blog o que Marco disse ter ouvido do ministro. “Ele [Ari Pargendler] ficou olhando para o lado e para o outro e começou a gritar com o rapaz.
Avançou sobre ele e puxou várias vezes o crachá que ele carregava no pescoço. E disse: "Você já era! Você já era! Você já era!”, conta Fabiane.
“Fiquei horrorizada. Foi uma violência gratuita”, acrescentou.
Segundo Fabiane, no momento em que o ministro partiu para cima de Marco disposto a arrancar seu crachá, ele não reagiu. “O menino ficou parado, não teve reação nenhuma”.
De acordo com colegas de trabalho de Marco, apenas uma hora depois do episódio, a carta de dispensa estava em cima da mesa do chefe do setor onde ele trabalhava.
Demitido, Marco ainda foi informado por funcionários da Seção de Movimentação de Pessoas do Tribunal, responsável pela contratação de estagiários, para ficar tranqüilo porque “nada constaria a respeito do ocorrido nos registros funcionais”.
O delegado Laercio Rossetto disse ao blog que o caso será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) porque a Polícia Civil não tem “competência legal” para investigar ocorrências que envolvam ministros sujeitos a foro privilegiado."
Pargendler é presidente do STJ desde o último dia três de agosto. Tem 63 anos, é gaúcho de Passo Fundo e integra o tribunal desde 1995. Foi também ministro do Tribunal Superior Eleitoral. 
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Viu só?
Agora você quer saber QUEM é o estagiário demitido?
Ok, isso também saiu no blog do Noblat.

Quem é Marco, o estagiário demitido pelo presidente do STJ

http://oglobo.globo.com/blogs/arquivos_upload/2010/10/129_2242-alt-marco.jpg
Alvo de momento de fúria do presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, o estudante Marco Paulo dos Santos, 24 anos, nasceu na Grécia, filho de mãe brasileira e pai africano (Cabo Verde).
Aos dois anos de idade, após a separação dos pais, Marco veio para o Brasil com a mãe e o irmão mais velho. Antes de começar a estagiar no Tribunal fazia bicos dando aulas de violão.
Segundo ele, a oportunidade de estagiar no Tribunal surgiu no início deste ano. O estágio foi seu primeiro emprego.
“Não sei bem se foi em fevereiro ou março. Mas passei entre os 10 primeiros colocados e fui convocado para a entrevista final. O meu ex-chefe foi quem me entrevistou”, relembra.
Marco passou a receber uma bolsa mensal de R$ 600 e mais auxílio transporte de R$ 8 por dia.
“Trabalhava das 13h às 19h. Tinha função administrativa. Trabalhava com processos, com arquivos, com informações da área de pagamentos”, explica.
No período da manhã, ele freqüenta a Escola de Choro Raphael Rabello, onde aprende violão desde 2008.
À noite, atravessa de ônibus os 32km que separam a cidade de Valparaíso de Goías, onde mora, da faculdade, em Brasília, onde cursa o quinto semestre de Administração.
Sobre sua demissão do STJ, parece atônito: “Ainda estou meio sem saber o que fazer. Tudo aconteceu muito rápido. Mas já tinha planos de montar uma escola de música na minha região onde moro".
Repasse, talvez chegue até ao Ministro e ele saiba que muita gente sabe da sua prepotência...

terça-feira, 8 de março de 2011

"12 de Março de 2011,o dia em que o Brasil vai se tornar o Egito"

Gostaria MUITO de acreditar que acontecerá, mas acho difícil. Tomara que dê certo, queria estar por lá.
Seria o sonho mais encantado para o nosso Brasil e principalmente para o Brasil dos nossos netos.


ESTÁ COMEÇANDO EM SÃO PAULO...
...SE DER CERTO, VAI CHEGAR EM TODO O BRASIL !!!!! 
12 de Março de 2011 - Um milhão de pessoas na Avenida Paulista

Este e-mail vai circular hoje e será lido por centenas de milhares de pessoas. A guerra contra a chulisse, está a começar. Não subestimem o povo que começa a ter conhecimento do que nos têm andado a fazer, do porquê de chegar ao ponto de ter de cortar na comida dos filhos! Estamos de olhos bem abertos e dispostos a fazer -quase-tudo, para mudar o rumo deste abuso.

Todos os ''governantes''  falam em cortes de despesas - mas não dizem quais - e aumentos de impostos a pagar.

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas,
14.o e 15.o salários etc.) dos poderes da República;

2. Redução dos deputados da Assembleia da República e seus gabinetes, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode. Redução no mandato de Senador para 4 anos (igual aos outros mandatos);

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego;

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de
reais/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros?s e não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais...;

7. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas atividades;
8. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;
9. Acabar com os motoristas particulares 24 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

1
0. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado;

1
1. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc;

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2. Acabar com o vaivém semanal dos deputados e respectivas estadias em  em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes;

1
3. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. HÁ QUADROS (diretores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES....;

1
4. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir aos apadrinhados do poder - há hospitais de cidades com mais administradores que pessoal administrativo... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder...

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5. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar;

1
6. Acabar com as várias aposentadorias por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

1
7. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes, cpmf, precatórios;

1
8. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimônios de forma indevida e à custa do contribuinte, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controle, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efetivamente dela precisam;
19. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efetivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida;

2
0. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu patrim
ônio antes e depois.

30. Pôr os Bancos paga
ndo impostos. 31. Pôr os Bancos atendendo a população em horário comercial (08:00hs às 18:00hs), o que com certeza os obrigará a contratar mais gente, criando mais empregos e atendendo melhor aos clientes.

À população,  pede-se o reencaminhamento deste e-mail. 

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Não me importa se a Paulinha é o anjo da semana...

Natal, dois anos depois de Micarla (Autoria: Anderson Almeida)



Há pouco mais de dois anos, Micarla de Sousa (PV) assumia o comando da Prefeitura de Natal. Eleita em primeiro turno, com o apoio decisivo do DEM, a jovem empresária chegou ao Palácio Felipe Camarão prometendo um choque de gestão na cidade. Com seu carisma, convenceu a maioria da população das suas intenções. O povo, sobretudo os estratos mais humildes da sociedade, depositou na pevista grande dose de esperança.
Dois anos depois da ascenção de Micarla, como está a capital potiguar? Para quem se deu ao trabalho de ler o plano de governo da então candidata do PV, o badalado GPS (Gestão por Políticas de Sustentabilidade), a conclusão é inevitável: Micarla é um fracasso.
A administração do PV não conseguiu avançar em nenhuma área. Pelo contrário. Natal retrocedeu nestes dois anos de poder de Micarla. Pra começar, leia um trecho da introdução do GPS, apresentado na campanha de 2008:
“Aqui [Plano de Governo], segurança, saneamento básico, pavimentação de ruas, energia elétrica, ordenamento da ocupação urbana e do trânsito, controle dos vários tipos de poluição e preservação ambiental não são palavras vazias, mas áreas que demandam soluções a curto, médio e longo prazo.
Quando se desce aos detalhes do plano, chegando-se às metas enumeradas pelo documento, o fracasso fica mais evidente. Em dado trecho, estão lá escritas as seguintes promessas: “Reduzir, na faixa de 10% ao ano: o déficit habitacional e as pendências fundiárias; o analfabetismo; o desemprego e os níveis de violência“.
Em outro trecho, a promessa é de aumentar em 10% ao ano, com base em quais estudos?!, os seguintes índices: saneamento, drenagem e pavimentação e a “oferta de eletricidade e telefonia pública (mediante gestões e planejamento compartilhado junto às concessionárias)“, além de ”aprimorar a organização do trânsito”, “fomentar ainda mais a indústria do turismo”, “orientar e proteger grupos sociais em situações de risco”, ”conferir maior eficiência às contas e aos serviços públicos” e “colocar Natal na pauta do movimento ecológico internacional.”
A prefeita deveria vir a público para exibir os índices que comprovem que sua gestão atingiu alguma dessas metas apresentadas no fictício GPS, assinado pela própria Micarla de Sousa, pelo coordenador do plano Marcos Valério de Araújo e por outros 28 “colaboradores” — entre os quais a “comunicadora” Priscila de Sousa, sua irmã.
As promessas vão além. Mas fiquemos, porém, nas áreas eleitas pela prefeita como prioritárias. Micarla concentrou boa parta da sua campanha em críticas à situação da saúde pública na gestão do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT). Para resolver o problema, anunciou que construiria um Hospital da Mulher na Zona Oeste, um hospital de traumato-ortopedia na Zona Norte e Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) em cada região da cidade; disse que aumentaria em 10% ao ano o número de especialistas, leitos e ambulâncias, acompanhando o crescimento estimado da população; e se comprometeu em deixar a cidade com 1 médico público para cada 300 habitantes, nas quatro regiões administrativas.
Na educação, a lista de promessas é extensa: construir escolas, melhorar a estrutura das atuais, premiar a cada semestre as escolas melhor conservadas, construir novas escolas em regime de tempo integral, entre outras.
Na habitação, Micarla prometeu criar o “Bônus Moradia” para financiar reformas e a “Bolsa Moradia” para custear aluguéis de famílias removidas de áreas de risco.
As promessas para a segurança pública, se cumpridas, transformariam a cidade num verdadeiro paraíso. Entre outras coisas, anunciou que dobraria o efetivo da guarda municipal dos atuais 500 para 1.000 servidores; criaria rondas noturnas e diurnas motorizadas da guarda municipal; e criaria o Observatório da Violência e do Trânsito. Micarla foi a Bogotá (Colômbia) e a Diadema (São Paulo), gravou imagens para seu programa eleitoral e afirmou que implantaria os programas adotados por essas duas cidades que, com um conjunto de ações articuladas, conseguiram reduzir seus índices de violência.
O saldo da gestão Micarla de Sousa, como se vê, é pra lá de negativo. Faltam realizações, sobram promessas. Até agora, apesar de ter criado a Secretaria de Relações Interinstitucionais e Governança Solidária (Serig), como observou o ex-secretário adjunto da pasta, o sociólogo Paulo Araújo, a prefeita não adotou o modelo da governança como forma de governo. As práticas administrativas, ao contrário, são atrasadas e baseadas no clientelismo.
Perdemos a conta das trocas realizadas pela prefeita no seu secretariado. Para 2011, Micarla anunciou mais uma reforma administrativa. No ano passado, o município contratou os serviços de consultoria Fundação Getúlio Vargas, prometendo implantar um sistema de metas e melhorar a gestão em cada secretaria. Os cidadãos pagaram a conta, mas não viram o resultado.
O que menos se viu nestes dois anos de mandato de Micarla de Sousa foi planejamento, seriedade no trato da coisa pública e empenho verdadeiro para solucionar os problemas da população. A prefeita governa apelando para truques de marketing, faz da emissora de televisão da família dela palanque eletrônico para tentar resgatar sua popularidade e persegue aqueles que ousam criticar sua desastrosa administração.
Micarla brinca o tempo inteiro com a inteligência, a paciência e a boa vontade dos natalenses. Há poucos meses, armou um grande circo para dizer que não haveria aumento da tarifa do transporte coletivo da capital. No início do ano, se licenciou do cargo para fazer uma cirurgia cardíaca, delegando ao vice-prefeito Paulinho Freire a espinhosa tarefa de autorizar o aumento da passagem urbana. Com a estratégia, espera reduzir o impacto negativo da medida sobre a sua minguadíssima popularidade. O feitiço, ao que tudo indica, deverá se voltar contra a feiticeira.
Com 80% de reprovação popular, Micarla é um caso perdido. As pessoas estão cada vez mais insatisfeitas e fazem questão de manifestar isso. A revolta está nas pixações nos muros da cidade, nas manifestações públicas e nos gritos de “Fora Micarla!!!” que surgiram na internet e eclodiram nas ruas.

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Visão interessante de Jô Soares acerca do Professor

O PROFESSOR ESTÁ SEMPRE ERRADOJô Soares
O material escolar mais barato
que existe na praça é o
PROFESSOR!É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um pobre coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia'.
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta ao colégio, é um 'caxias'.
Precisa faltar, é um 'turista'.
Conversa com os outros professores, está 'malhando' os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó do aluno.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama a atenção, é um grosso.
Não chama a atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances do aluno.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a 'língua' do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, deu 'mole'.

É, o professor está sempre errado, mas, se conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Seja bem vindo!

Primeiramente, bem vindo ao "Inquietações de uma mente pensante".
 
Eu sempre fui um sujeito crítico. Para mim, é muito difícil enxergar uma situação e não poder dar uma opinião, ou ao menos dizer que algo é bom sem ao menos justificar o porque de ser bom, e eu sei que sempre acabo sendo prolixo.
 
E isso sempre me atrapalhou em minha vida, seja em relações pessoais, quanto profissionais. Entretanto, de um tempo para cá, resolvi fazer uma retrospectiva em toda a minha existência e aprender a aproveitar, da melhor maneira, tudo aquilo que julgo ser nobre ou peculiar em meus pensamentos e ações, tentando me livrar, portanto, de meus defeitos mais nocivos.
 
Dessa forma, procurei utilizar-me de minha capacidade de argumentação, minha inquietação com diversos fatores sociais relevantes, minha necessidade de expor a minha opinião e a escassez de pessoas ao meu redor que se interessem por discussões políticas, filosóficas, sociológicas, ou ao menos pouco mais aprofundada, e resolvi criar uma página onde tenho a liberdade de desabafar tudo o que minha mente fica maquinando incessantemente. Logo de cara, ainda aproveito e descarto a necessidade de encontrar alguém para escutar tudo que tenho para falar, pois aqui só lê quem realmente se interessa ;).
 
Pois bem. Agora um pouco do "porque" de um blog.
 
Sempre repugnei as "modinhas". As únicas que conseguiram me conquistar de alguma forma foi a do fotolog, em minha infância, e o orkut, mais tarde, que viria a me proporcionar muitas facilidades relativas às buscas de amigos antigos, só! Não tenho fazendinha, nem plantação de café, e nem essas outras atividades inúteis (opinião pessoal).
 
Entretanto, após ter levantado uma barreira enorme entre minhas preferências e o Twitter, a maior "modinha" de hoje, fui começar a perceber o quanto pode ser interessante o uso de diversas ferramentas virtuais que hoje são banalizadas pelos nossos "intelectuais" de plantão (os nerds), que fazem questão de deixar cada vez mais claro que a internet também pode ser uma ferramenta útil para quem não tem mais nenhuma ocupação na vida.
 
Logo, após observar a facilidade da disseminação da informação inserida no Twitter, e ter conhecimento de diversos fatos e pensamentos que julgo serem de imensa relevância no âmbito da discussão social, resolvi criar uma conta no Twitter.
 
Confesso até que me empolguei bastante com a ideia, pois quando eu penso que existem 20.479 membros na comunidade "Eu nunca morri na minha vida", no Orkut, por exemplo, eu penso: "Poxa, acho que meus pensamentos não podem ser menos interessantes do que uma declaração dessa, e olha só o tanto de gente que gostou".
 
Com tudo isso, juntei o cansaço de viver em uma sociedade alienada. Estou cheio de ser bombardeado diretamente com notícias como: "Veja quem vai sair hoje da casa dos brothers", "Ana Maria Braga muda o seu penteado e agora passa a escovar os cabelos para a direita", "Paris Hilton tropeça em frente de casa e quebra a unha", "Sílvio Santos assoa o nariz na frente das câmeras". Pelo amor de Deus!!!!!
 
Enquanto isso, no momento em que as atenções da população estão todas direcionadas a estas baboseiras, os nossos parlamentares aumentam os seus salários, aprovam projetos de leis ridículos, em suma, "cagam" para os governados, mas ninguém está nem aí. Não digo nem para sair nas ruas quebrando tudo, mas pelo menos demonstrar alguma revolta é um sinal de uma sociedade consciente de sua realidade.
 
Portanto, para finalizar essa longa primeira postagem deste blog, informo que meus textos terão como alvo a disseminação de uma conscientização acerca de como nosso país está submerso por um mar de corrupção e conivência, bem como debates acerca da imoralidade que está cada vez mais reinando entre nós brasileiros. 



Boa tarde!